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O clima esquentou diante da divergência de opinião sobre o "Rota Táxi", considerado legal por Bessa e ilegal por Proença
Por Warnoldo Maia de Freitas
Os vereadores Elissandro Amorim Bessa (Solideriedade), representante dos taxistas, e Cláudio Proença (PR), do transporte alternativo e executivo, quase chegam a vias de fato, vão aos tapas, na manhã desta terça-feira, 7, na Câmara Municipal de Manaus, devido a posições divergentes sobre o chamado “Rota Táxi”.
O clima esquentou após Bessa destacar, durante o seu pronunciamento, que o chamado “Rota Táxi” é uma atividade legal e dizer que Proença estava levando a coisa para o lado pessoal.
Em seguida, Bessa começou a criticar o transporte alternativo e executivo afirmando que todos estavam atuando de forma ilegal na cidade de Manaus.
Proença pediu um aparte, que lhe foi negado por Bessa, para destacar que considera o “Rota Táxi” uma atividade ilegal, porque está fazendo fretamento.
“Quem está fazendo o Rota Táxi são motoristas que têm permissão para rodar nos táxis. Já o modelo aplicativo é feito por carros particulares”, explicou o vereador.
Após o pronunciamento de Bessa o vereador Proença disse que ele precisava “ser homem”, bem como manter o discurso, porque na semana passada ele havia feito várias críticas à gestão do superintendente da SMTU e agora mudava o discurso.
Bessa reagiu e o clima só não esquentou mais porque o líder do prefeito, Marcel Alexandre, interveio de forma decisiva para serenar os ânimos entre os parlamentares.
“Nós entendemos que todos os profissionais precisam ganhar o seu pão de cada dia, mas precisamos entender que é nosso papel discutir essas questões, visando sempre o que é melhor para a sociedade”, disse Proença.
Proença deixou claro que considera normal um colega lhe negar um aparte, porque “tal fato faz parte do processo político”, mas não aceita colocações dúbias e equivocadas.