Manaus, 18 de Abril de 2024

Boa gest?o de David Almeida no governo acende sinal de alerta nos advers?rios pol?ticos

David mostra que ? poss?vel fazer mais quando h? compromisso com a coisa p?blica

Política | 01/09/2017 - 23:30
Foto: Assessoria de Imprensa

David Almeida: interinidade como motiva??o

David mostra que é possível fazer mais quando há compromisso com a coisa pública


Por Warnoldo Maia de Freitas
 
A boa gestão do governador interino do Amazonas, deputado e presidente licenciado da Assembleia Legislativa do Estado (ALEAM), David Almeida, está incomodando muita gente e acendeu o sinal de alerta dos caciques da política amazonense, porque o jovem parlamentar mostrou, com ações simples, ser possível fazer sempre mais quando há, verdadeiramente, compromisso com a coisa pública e respeito pelo cidadão.
 
Alguns, mais preocupados, tentam de todas as formas desqualificar o trabalho do governador interino, porque o jovem político usou a interinidade da sua gestão como motivação e conseguiu, em curtíssimo período, fazer muito mais do que a grande maioria esperava.
 
David fez mais porque não se acomodou na interinidade da sua gestão, prevista para durar dois ou três meses, e surpreendeu quem o considerava totalmente perdido e sem capacidade de administrar e colocar em prática ações destinadas a proporcionar melhores condições de vida à população.
 
Conseguiu, com medidas simples como, por exemplo, injetar recursos no mercado, “destravar a economia” e levar o Estado a desempenhar melhor o seu papel de indutor do desenvolvimento.
 
Otimizou os recursos disponíveis, renegociou grandes contratos, cortando gorduras concentradas – cerca de R$ 315 milhões - em “acertos comerciais” destinados a beneficiar os “amigos prediletos” do poder.  
 
Azeitou a máquina da Secretaria de Fazenda (Sefaz), que passou a arrecadar mais sem aumentar impostos ou promover o chamado “terrorismo fiscal”, sustentado pela ameaça de multas.
 
Adiantou 30% do décimo terceiro salário do funcionalismo público estadual, dando novo fôlego aos profissionais responsáveis pelo bom andamento da máquina pública. 
 
Pagou os salários atrasados de várias cooperativas da área da saúde, levando tranquilidade a milhares de pais de família que agonizavam, sufocados pela indiferença e desprezo de uma administração que revelou, ofuscada pela fugacidade do poder, desconhecer que, “quem tem fome, tem pressa”.
 
Deu atenção especial ao setor primário e pagou a subvenção devida de 2014 e de 2015 aos produtores de juta e malva, revigorando o ânimo de muitos homens de fibra.
 
Retomou obras em Manaus e em mais de 30 municípios do Amazonas. Viabilizou a realização do tradicional Festival de Parintins e pagou, entre outras coisas, contratos que estavam inadimplentes em várias áreas do governo.
 
Na saúde, David Almeida colocou em prática o chamado Plano Emergencial, para dar atenção às mais de 140 mil pessoas que aguardam nas filas por um atendimento e ampliou em até 20% a capacidade de atendimento em hospitais, prontos-socorros e demais unidades. 
 
Há quem diga que tais medidas não surtiram os efeitos esperados, mas se o plano conseguir reduzir para a metade essa fila imoral de espera, conseguirá acabar com o sofrimento de cerca de 70 mil cidadãos, o que não é tão insignificante assim, como afirmam alguns detratores.
 
David Almeida assumiu o Governo do Amazonas com 82% do orçamento executado e um déficit de R$ 634 milhões. Mas, graças a uma gestão focada no “corte de excessos”, conseguiu equilibrar as contas, reduziu esse saldo negativo para algo em torno de R$ 102 milhões e entregará o governo com mais de R$ 1,3 bilhão em caixa.
 
De um modo geral há quem diga que David Almeida não fez nem tanto, nem tão pouco, mas apenas o bastante para ser suficiente.
 
Mas, ao contrário de Ícaro, que queria fugir voando do labirinto construído para aprisionar o Minotauro e acabou morrendo por ter ignorado as recomendações do seu pai - Dédalo, descendente de Zeus -, e voado muito próximo ao sol, que derreteu suas asas, feitas com cera de abelha, David Almeida, certamente, conseguirá sobreviver as pressões de alguns zangões, principalmente daquele que ficou frustrado com o pagamento do abono aos professores, porque queria faturar politicamente com a medida.
 
É bem verdade que David Almeida também teve coragem para não acatar ordens de quem se considera “deus da política” e na condição de candidato natural à reeleição acabou impedido de disputar o pleito suplementar vencido por Amazonino Mendes.
 
Mas, os ares são de mudança e o eleitor amazonense deu um recado claro aos profissionais do voto no último pleito, quando as abstenções, votos brancos e nulos superaram a marca de 1 milhão de votos.
 
David mostrou que sabe administrar, tem compromisso com a coisa pública e deixou muita gente preocupada.
 
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