TJAM inaugura novo F?rum

O presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), desembargador Flávio Pascarelli, inaugura às 11 horas desta quarta-feira, dia 20, o novo fórum de justiça da capital, que vai abrigar as Varas Cíveis que funcionam hoje no Fórum Ministro Henoch Reis, no bairro de São Francisco. A transferência dessas Varas para o novo prédio, situado ao lado do Fórum Ministro Henoch Reis,.será feita de forma gradativa. A Unidade de Processamento Judicial (UPJ) que reúne a 9ª, 10ª, 19ª e 20ª Varas Cíveis, será a primeira a ser transferida para o novo fórum.

 

O empreendimento, iniciado na gestão anterior, foi projetado com oito pavimentos. O térreo da nova unidade judiciária contará com setores administrativos, a Diretoria do fórum, setor de Protocolo, Ouvidoria, auditório com capacidade para 142 lugares, Divisão de Engenharia, bancos, Centro de Processamento de Dados (CPD) do fórum, lanchonete e brinquedoteca. A área total do empreedimento possui aproximadamente 12 mil metros quadrados.

 

Com a inauguração, o atual prédio do Fórum Ministro Henoch Reis abrigará as Varas Criminais, oferecendo assim mais espaço para o atendimento às demandas dessa área. Orçada em R$ 22.809.179,72, a obra foi iniciada no segundo semestre de 2015 e executada pela empresa SBA Engenharia Ltda, conforme licitação de Concorrência Pública nº 001/2015.

 

O presidente do TJAM, desembargador Flávio Pascarelli, lembrou que o novo empreendimento visa oferecer maior conforto ao cidadão que procura os serviços da Justiça e melhores condições de trabalho aos profissionais do Poder Judiciário Estadual – servidores e magistrados – que hoje atuam no Fórum Ministro Henoch Reis, por onde circulam em torno de 5 mil pessoas diariamente.

 

O novo Fórum Cível receberá o nome da desembargadora do TJAM Euza Maria Naice de Vasconcellos, juíza de carreira, que morreu em 2010, aos 61 anos, nove meses depois de ter sido promovida ao cargo pelo critério de merecimento. Filha do desembargador Marcílio Dias de Vasconcelos, que atuou no período de 1945 a 1952, a chegada dela à segunda instância da Corte amazonense aumentou para cinco, na época, o número de mulheres na composição do Tribunal e Euza passou a atuar ao lado das desembargadoras Marinildes Costeira de Mendonça Lima, Graça Figueiredo, Socorro Guedes e Encarnação Salgado.