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Algacir Polsin sugere adoção de programa de visitação ao chão de fábrica da Harley-Davidson, para atrair turistas que apreciam motos e mostrar como funciona o complexo no Polo Industrial de Manaus
Da Redação - 11/09/2020 - Com informações da Assessoria de Imprensa da Suframa
A Harley-Davidson do Brasil está implementando uma série de medidas na sua unidade do Polo Industrial de Manaus para agilizar a produção de novos modelos na Zona Franca de manaus, bem como ajustando o seu foco para expandir a exportação das suas motocicletas aos mercados vizinhos e consolidar posições no mercado nacional.
A revelação foi feita pelo diretor de operações da marca, Adelino Cardoso, ao superintendente da Suframa, Algacir Polsin, e aos adjuntos e técnicos da Autarquia, durante visita realizada no início de setembro ao complexo pordutivo da empresa, que aproveitou o encontro para detalhar informações sobre o processo de produção local.
Uma das marcas mais reconhecidas do setor de duas rodas em todo mundo, a Harley-Davidson iniciou suas atividades fabris no Brasil em 1998 e já produziu mais de 75 mil motocicletas para o mercado consumidor interno.
"Temos buscado expandir nossa atuação para mercados vizinhos e outros mercados de exportação", ressaltou Adelino Cardoso, lembrando que ao longo de sua história a empresa implementou diversos aperfeiçoamentos para atender às demandas cada vez mais exigentes do consumidor brasileiro.
Observações
Durante a visita o superintendente da Suframa fez algumas observações sobre os processos industriais promovidos pela empresa na Zona Franca de Manaus e, após destacar o reconhecimento internacional da Harley-Davidson, como um dos ícones do motociclismo mundial, Polsin falou sobre iniciativas que poderiam ser adotadas para integrar a empresa ao fomento à atividade turística regional.
"Assim como grandes players mundiais fazem em outros países, acredito que se a Harley-Davidson desenvolvesse um programa de visitação poderia atrair turistas que apreciam motos para conhecer a estrutura local, entender como é feita a fabricação das motos e isso poderia fomentar diversos setores, como o hoteleiro, o gastronômico e ainda incentivar as pessoas a conhecer a Amazônia", afirmou o superintendente.