Feira de Autazes ter? mais de R$ 10 milh?es para financiamentos destaca presidente da FAEA

O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), Muni Lourenço, está otimista com os resultados da XXV Festa do Leite e Feira Agropecuária de Autazes, que vai ser realizada no período de 30 de maio a 2 de junho, porque o evento contará com mais de R$ 10 milhões em linhas de crédito do Banco do Brasil (BB) e Banco da Amazônia (BASA) para financiar máquinas, equipamentos e animais.

 

Segundo ele, já está certa a presença do BB e do Basa no evento, com duas linhas de crédito de R$ 5 milhões de cada um, mas ainda falta definir uma quota maior de participação da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (AFEAM), que também deverá contribuir de forma significativa por meio da liberação de mais crédito para o fortalecimento das atividades produtivas naquele município.

 

“A AFEAM já garantiu uma linha de crédito de R$ 250 mil, mas nós estamos pleiteando a ampliação desses recursos, porque temos certeza de que a procura vai ser grande e a Agência de Fomento tem tudo para ser uma grande parceira nesse processo de fortalecimento do setor primário em Autazes”, argumenta Muni.

 

 

O presidente da FAEA disse, ainda, que está otimista e prestando o apoio necessário ao prefeito de Autazes, Andresson Cavalcante, para que o evento tenha êxito e os pecuaristas e produtores consigam mais acesso às linhas de crédito disponíveis para fortalecer suas atividades e gerar mais emprego, renda e impostos para o nosso estado.

 

“Os preparativos estão bem avançados para a retomada dessa tradicional festa do leite e exposição agropecuária do interior do Amazonas, que este ano estará focada no agronegócio e programação técnica”, destaca.

 

Segundo ele, a exposição vai cumprir um papel importante para o setor, porque, além de novos negócios, vai propiciar o melhoramento genético na pecuária, que é a base de Autazes, a conhecida terra do leite, onde 1.500 pecuaristas desenvolvem suas atividades.

 

“O horizonte é de otimismo, porque com mais crédito e capacitação técnica os pecuaristas vão poder aprimorar as suas atividades e agregar mais valor aos seus negócios”, completa.