Raul e Alayane, conquistam t?tulo de Melhor Casal de Chefe de 2017

 

Era noite de São João, era noite de fantasia, “de pegar na mão”, de namorar, de sonhar com “as estrelas, que são primas terceiras e afilhadas de São João”, mas quem brilhou foi o casal de cirandeiros Raul Yuri e Alayane Nunes, da Ciranda Sensação da Raiz.

 

Com sorrisos largos estampados nos rostos, muita harmonia, conjunto e simpatia, eles deram um show de alegria na noite de São João, foram escolhidos por unanimidade, no sábado, 24, somando 160 pontos, e ficaram com o título de “Melhor Casal de Chefe de 2017” no concurso promovido pela Ciranda da Visconde para avaliar um dos destaques do cordão cirandeiro.

 

 

 

Na segunda posição despontou o casal formado por Janina Alves e Everton Brandão, da Grande Família, que somaram 159,2, e Marryson Monteiro e Emanuelle Lopes, a Ciranda do Binha, com  159,1 pontos, para a alegria das torcidas.

 

A banca julgadora foi formada pelo jornalista Warnoldo Freitas, o bacharel em marketing Fábio Motta, a professora Janeida Garcia, especializada em história da arte pela Ufam, e Kelson Nunes, professor de balé, jazz e danças brasileiras.

 

 

 

 

Quadrilha Gald

  

 

 

 

“Todo povo foi dançar” e o “arraial”, montado na quadra da praça 14, ficou tomado pela alegria de quem foi brindado pelo desfile de belas cirandeiras e apresentações das cirandas do Binha, Grande Família, Emoção, Rosas de Ouro e Sensação, além das quadrilhas Gald e Poderosas.

 

 

 

 

De chapéu “novo em folha, o presidente da Ciranda da Visconde, Manuel Figueira Pimentel, o conhecido Xisto da 14, comemorou o sucesso da festa e disse que sem a soma de esforços de todos os participantes o êxito não teria sido alcançado.

 

“Queremos agradecer a participação de todos aqueles que, de uma forma ou de outra, contribuíram para o sucesso dessa nossa festa, realizada na noite de São João”, destacou.

 

 

E na noite do festão, “de sonhar de pegar na mão”, os músicos animaram “as moça”, bem como a ciranda inteira, e mesmo sem “bate-coxa”, muita gente “voava que nem balão, Namorava as estrelas, Que são primas terceiras, E afilhadas de São João”.

 

E no fim da festa, depois do pileque de alegria, muitos partiram para dormir, sonhar e esperar a próxima noite de São João para poder viver mais uma fantasia.