Sass? desafia pol?ticos a dizerem que reformas beneficiam trabalhadores

 

 

Depois de realizar um "corpo a corpo" na porta da Moto Honda da Amazonas e receber manifestações dos trabalhadores contra as reformas Trabalhista e da Previdência, o vereador Sassá da Construção fez um breve pronunciamento na Câmara Municipal de Manaus (CMM) na manhã desta segunda-feira, 09/12, e desafiou vereadores, deputados estaduais e federais e irem às portas das fábricas do Distrito Industrial de Manaus dizer que elas foram boas.

 

Segundo Sassá, "o descontentamento no meio dos trabalhadores das fábricas do Polo Industrial de Manaus é total" tanto com relação à reforma Trabalhista quanto da Previdência, aprovadas com o apoio do governo federal, porque todos entendem que "elas não estão e nem vão trazer benefícios" para a classe trabalhadora do pais.

 

"Ninguém está contente com essa reforma, porque todo mundo percebeu que perdeu muito direito no trabalho e agora vai ter que trabalhar muito mais para poder ter algum direito nessa reforma da Previdência desse governo, que mostra desde o princípio que é contra o trabalhador", disse ele.

 

"Eles precisam entender que essas reformas Trabalhista e da Previdência estão massacrando o povo povo trabalhador que na realidade perdeu muitos direitos e agora parece que só tem obrigação", disse ele..

 

O vereador apontou, ainda, a necessidade de "o governo federal ouvir mais o povo trabalhador" e desenvolver ações imediatas para revogar as duas reformas, porque "disseram uma coisa e acabaram fazendo outra bem diferente que só traz prejuízo para os trabalhadores".

 

"Eles devem deixar o trabalhador trabalhar em paz, com seus direitos garantidos na lei, e tirar de quem tem muito. Vá lá nas portas das fábrica para ver o descontentamento. Vá lá nos canteiros de obra da construção civil para ver se tem alguém contente. Eu desafio os vereadores, os deputados estaduais e os federais, além dos senadores a irem nesses lugares falar bem dessas reformas. Não vão. E sabe porque? Por que eles sabe que o trabalhador não está satisfeito e podem ser obrigados a sair de lá correndo", completou, reafirmando o seu objetivo de continaur defendendo os direitos dos trabalhadores.